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A planta que produz a pitaia é uma cactácea originária da América Tropical e Subtropical. A pitaia vermelha por fora de polpa branca (Hylocereus undatus) é uma excelente alternativa para a diversificação da propriedade rural e aumento de renda do produtor.
Apesar do custo elevado na implantação do pomar, o retorno ao produtor pode ser muito bom, pois a pitaia atinge preços elevados no mercado, porém seu mercado ainda é pequeno. No Brasil, o cultivo da pitaia teve início na década de 90, tendo sua produção concentrada no Estado de São Paulo, principalmente na região de Catanduva.
É uma planta perene, trepadeira, com caule classificado morfologicamente como cladódio, de onde se originam várias raízes adventícias que ajudam na absorção de nutrientes e fixação da planta em um tutor. O fruto tem sabor adocicado e suave, aparência exótica, propriedades organolépticas, sendo rico em vitaminas, com polpa firme e rico em fibras, com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico, além de muitas sementes com ação laxante.
Segundo o conhecimento popular apresenta propriedades medicinais como melhora de gastrites, prevenção contra o câncer de cólon e diabetes, neutralização de substâncias tóxicas como metais pesados, redução dos níveis de colesterol e pressão alta, além dos cladódios e as flores serem utilizados contra problemas renais.
Dicas para cultivo: É resiste a geadas de -4 graus no inverno e suporta temperaturas máximas de até 38 graus no verão, desde que não falte água no pé. Pode ser cultivada em qualquer tipo de solo profundo, rico em matéria orgânica e que não fique encharcado mais que conserve a umidade.
Mudas: Pode ser propagada por estacas. Estas podem ser plantadas em embalagens individuais, enterrando cerca de 10 cm da base no substrato, mantendo-as em pleno sol e irrigando dia sim, dia não. Mudas de estacas começam a frutificar com 1,5 ano.
Plantando: Recomendo plantar a Pitaya junto ao tronco ou em suportes. No sol pleno se deve usar o espaçamento mínimo de 3 m entre plantas e 4 m entre linhas. Irrigar a cada quinze dias nos primeiros 3 meses, depois somente se faltar água, não precisando se preocupar com irrigação a partir do segundo ano após o plantio.
Usos: Frutifica de janeiro a abril. Os frutos são de belo aspecto e a polpa gelatinosa é ideal para consumo in-natura e quando geladinha é mais refrescante do que qualquer gelatina industrializada. A polpa também serve para temperar saladas de frutas, ou ser usada como recheio de tortas doces e bolos, bem como ainda serve para produzir sucos, musses e sorvetes deliciosos. A polpa vermelha ou violácea de algumas variedades, pode ser utilizada como corante para vários tipos de doces.
Peso |
800 g |
Dimensões |
16 × 11 × 2 cm |
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A planta que produz a pitaia é uma cactácea originária da América Tropical e Subtropical. A pitaia vermelha por fora de polpa branca (Hylocereus undatus) é uma excelente alternativa para a diversificação da propriedade rural e aumento de renda do produtor.
Apesar do custo elevado na implantação do pomar, o retorno ao produtor pode ser muito bom, pois a pitaia atinge preços elevados no mercado, porém seu mercado ainda é pequeno. No Brasil, o cultivo da pitaia teve início na década de 90, tendo sua produção concentrada no Estado de São Paulo, principalmente na região de Catanduva.
É uma planta perene, trepadeira, com caule classificado morfologicamente como cladódio, de onde se originam várias raízes adventícias que ajudam na absorção de nutrientes e fixação da planta em um tutor. O fruto tem sabor adocicado e suave, aparência exótica, propriedades organolépticas, sendo rico em vitaminas, com polpa firme e rico em fibras, com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico, além de muitas sementes com ação laxante.
Segundo o conhecimento popular apresenta propriedades medicinais como melhora de gastrites, prevenção contra o câncer de cólon e diabetes, neutralização de substâncias tóxicas como metais pesados, redução dos níveis de colesterol e pressão alta, além dos cladódios e as flores serem utilizados contra problemas renais.
Dicas para cultivo: É resiste a geadas de -4 graus no inverno e suporta temperaturas máximas de até 38 graus no verão, desde que não falte água no pé. Pode ser cultivada em qualquer tipo de solo profundo, rico em matéria orgânica e que não fique encharcado mais que conserve a umidade.
Mudas: Pode ser propagada por estacas. Estas podem ser plantadas em embalagens individuais, enterrando cerca de 10 cm da base no substrato, mantendo-as em pleno sol e irrigando dia sim, dia não. Mudas de estacas começam a frutificar com 1,5 ano.
Plantando: Recomendo plantar a Pitaya junto ao tronco ou em suportes. No sol pleno se deve usar o espaçamento mínimo de 3 m entre plantas e 4 m entre linhas. Irrigar a cada quinze dias nos primeiros 3 meses, depois somente se faltar água, não precisando se preocupar com irrigação a partir do segundo ano após o plantio.
Usos: Frutifica de janeiro a abril. Os frutos são de belo aspecto e a polpa gelatinosa é ideal para consumo in-natura e quando geladinha é mais refrescante do que qualquer gelatina industrializada. A polpa também serve para temperar saladas de frutas, ou ser usada como recheio de tortas doces e bolos, bem como ainda serve para produzir sucos, musses e sorvetes deliciosos. A polpa vermelha ou violácea de algumas variedades, pode ser utilizada como corante para vários tipos de doces.
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